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Quem bebe vinho é mais inteligente, afirma estudo

Quem bebe vinho é mais inteligente

Quem bebe vinho é mais inteligente

Você sabia que quem bebe vinho é mais inteligente? Isso mesmo! Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Copenhague, coordenada pelo Dr. Erik Lykke Mortensen, sugere que os consumidores de vinho são, em média, mais inteligentes, financeiramente estáveis e psicologicamente equilibrados do que aqueles que preferem cerveja ou são abstêmios.

O estudo publicado na Archives of Internal Medicine, investigou o consumo de vinho entre jovens adultos dinamarqueses, com idades entre 29 e 34 anos, e os resultados são fascinantes. Os pesquisadores acompanharam 693 pessoas — 363 homens e 330 mulheres — e realizaram testes de inteligência, análises de personalidade e questionários sobre o consumo de álcool.

Os participantes foram divididos em quatro grupos: bebedores de vinho (94 pessoas), bebedores de cerveja (90 pessoas), consumidores de ambos (340 pessoas) e abstêmios (169 pessoas). Os resultados mostraram que os bebedores de vinho apresentaram um QI médio de 108 pontos, enquanto os bebedores de cerveja ficaram com uma média de 97 pontos. Ou seja, quem bebe vinho é mais inteligente.

Além disso, os bebedores de vinho também apresentaram melhores níveis educacionais e status socioeconômico, em comparação com os bebedores de cerveja. Outro ponto interessante do estudo é que os bebedores de vinho apresentaram menos sintomas de ansiedade, depressão e até menos pensamentos psicóticos do que os bebedores de cerveja. O vinho parece ter um efeito positivo na saúde mental e no equilíbrio emocional dos consumidores.

Alerta: quem bebe vinho é mais inteligente, mas nem por isso o vinho aumenta o QI das pessoas

No entanto, é importante ressaltar que o Dr. Erik Mortensen, principal autor do estudo, alertou que quem bebe vinho é mais inteligente mas isso não significa que é um “superpoder”. Dr. Mortensen reforça que não devemos beber vinho na esperança de aumentar nosso QI . Para ele, os resultados refletem uma média de consumo moderado e, possivelmente, os hábitos socioculturais dos dinamarqueses. A recomendação é beber vinho com moderação para melhorar a qualidade de vida, e não com o objetivo de passar em um teste de inteligência.

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